6 de fevereiro de 2011


   Amel Bent, cujo nome verdadeiro é Amel Bent Bachir, nascida em 21 de junho de 1985 em Joué-les-Tours (França). Filha de um argelino e uma marroquina. Amel, desejava cursar psicologia, mas sua participação no Nouvelle Star, a torna conhecida no meio musical. Embora tenha sido eliminada nas semi-finais do programa Nouvelle Star 2, versão francesa do conhecido programa "American Idol", teve seu talento reconhecido pelos protudores que a contrataram.
  E em 2006, essa cantora francesa lançou seu primeiro Cd chamado " Un jour d'été" (em português, Um dia de verão). Devido ao grande sucesso do single "Ma Philosophie", este álbum vendeu mais de 500.000 cópias, somente na França. Em 2006 ela ganhou o prêmio Victoires de la Musique como artista revelação do ano. Esse álbum em especial, faz com que eu volte a minha infância e relembre antigos verões. Não aqueles com desfiles de bombados na praia e mulheres semi-nuas, mas aqueles doces verões que eu corria pela rua da minha casa, os vizinhos saiam de suas casas e iam para debaixo das árvores para conversar. Crianças soltas pelas ruas,  invetavam mil e uma maneiras de aproveitar, brincando de guerra com bolas infláveis cheias d'água, típicos verões de Subúrbio.
  Seguidamente em 2007, sai seu novo álbum "A 20 ans" com os singles "Nouveau françai, A 20 ans e Tu n'es plus là". Porém nesse álbum as vendas foram timidas 175.000 Exemplares. Nesse álbum, a música "Nouveau français" (Novo francês), merece um destaque. Nessa canção ela evoca a diversidade da população francesa, estrangeiros que chegam a França que fazem desse país seu lar. Como ela própria francesa, mas tem raízes em outros países. "Mais qui fait des histoires vraiment dans ce pays, moi je viens bien de quelque part mais je suis ici"
  No fim de 2009, lança seu terceiro álbum "Où je vais" (Onde vou). Esse álbum em especial, é o que eu fiz uma maior descrição, entre todos os trabalhos dela. Esse álbum, foi o que eu me identifiquei, não estou escrevendo que não gosto dos outro, eu os adoro, mas esse é especial para mim. Mas voltando ao álbum, os admiradores da Amel, encontraram nesse álbum músicas que misturam histórias de amor mal resolvido como "Cette idée-là, A trop t'aime, Le mal de toi e Je ne suis pas elle". "Où je vais" o primeiro single desse novo trabalho, provoca interrogações sobre sua vida, sobre o seu futuro. Sua família permanece como uma fonte de inspiração, em sua música "Un bout de papier", essa canção parte de lembranças de fotografias encontrada em sua carteira, pois ela recorda momentos com os primos e seus familiares. "Famille décomposée", aqui ela evoca sobre a separação de seus pais. Encontramos também canções alegres como "Je me sens bien, Forte, La menteuse e L'amour". Amel propoem nesse álbum, uma variedade de emoções que ela, hoje uma jovem de 24 pode conhecer.
  Gostaria de frisar é o seguinte: A Amel Bent tocou-me, por ter uma voz doce e firme, e em suas canções consigo sentir emoções verdadeiras, onde é possivel sentir sentimento. Por manter suas raízes e em suas canções encontramos tragédias de amor, a momentos de descobertas. Com músicas como: Le droit a l'erreur, Le mal de toi, Ma philosiphie, Ne retiens pas tes larmes, Mes racines, Où je vais, Tu n'est plus lá são perfeitas! Em minha opinão ela canta o que é bom, pena que ainda não é reconhecida como ela merece.
 
         - André Monteiro 

4 de fevereiro de 2011

CRAZY

No dia 25 de dezembro de 1960, Zachary Beaulieu (interpretado por Émile Vallée até os oito anos e por Marc-André Grondin na idade madura) vem ao mundo. Filho do rigoroso Gervais (Michel Côté) e Laurianne (Danielle Proulx). Com a mãe, ele tem uma relação estreita; com o pai, incompreendida por ambos. É o 4º entre cinco irmãos, todos meninos. A infância de Zac é marcada pelos aniversários natalinos em que seu pai (Michel Côté), invariavelmente, encerra a festa imitando Charles Aznavour. Sua adolescência traz a descoberta de uma sexualidade diferente e sua negação profunda para não decepcionar a família, crescendo entre a intolerância do pai e a religiosidade da mãe. Na maturidade, enfim, chega com uma libertadora viagem mística por Jerusalém, a cidade que sua mãe sempre sonhou conhecer. Historia se passa entre os anos 60 a 80.
-Elvis Frère

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Ma vie en rose

Ma vie en rose é uma produção Francesa (com auxilio de Bélgica e Reino Unido) de 1997 dirigido por Alain Berliner.
O título Ma vie en rose não existe oficialmente em português, mas a sua tradução literal seria “minha vida em cor-de-rosa”. Intencionalmente ou não, o título também remete à canção La vie en rose, muito associada à cantora francesa Edith Piaf (1915-1963).
“Ma vie en rose” é uma história comovente e delicada de um garoto que sonha em se tornar uma garota e se casar com o filho do patrão de seu pai. O garoto então passa a, sempre que possível vestir-se e agir como uma menina. O garoto e os familiares sofrem preconceito por parte de todos ao redor.


-Elvis Frère
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30 de janeiro de 2011

A maravilha francesa do mundo das artes



Um passeio pelo Museu do Louvre é parada obrigatória de quem vai à Paris. É um recanto  que agrada  tanto aos amantes da arte como às pessoas comuns que, depois de um dia passeando pelo museu torna-se um apaixonado por arte. 
O museu é grandioso e une o antigo ao moderno e contemporâneo. Ao começar pela sua entrada pela Pirâmide com 21 metros de altura e 200 toneladas de vidro e vigas. Existe um robô, preparado para este fim, que se encarrega de efetuar a limpeza da pirâmide semanalmente. O prédio foi construído entre 1852 e 1857, durante Napoleão III, sendo de 1871 a 1989 o Ministério da Fazenda.
Quando se chega ao museu logo na entrada é fornecido um mapa (existe em várias línguas) para nos direcionarmos dentro do museu. Os visitantes podem seguir por três direções: Sully, Richelieu e Denon. Estas três regiões correspondem às três alas do edifício e levam os nomes de três grandes funcionários do estado: Sully (ministro da fazenda de Henry IV), Richelieu (ministro de Luis XIII) e Denon (primeiro ministro do museu central de arte durante Napoleão I. Existem também 04 níveis ( subterrâneo e do primeiro ao terceiro andar) e o mapa contém as sessões dentro do museu divididas em Antiguidades Orientais, Egípcias , Gregas, Romanas, esculturas e Louvre medieval.
As galerias que expõe as pinturas são as mais visitadas na direção Denon, principalmente por conter obras de pintores célebres no mundo das artes.
Uma das obras de maior destaque é a pintura de Leonardo da Vinci (1452 -1519)
La Gioconda
retrato de Mona Lisa.
Milhares de visitantes passam todos os dias e não conseguem deixar de admirar o quadro tão enigmático, onde a protagonista possui em seus lábios aquele famoso sorriso de indefinível tristeza onde temos a impressão que sua expressão muda constantemente.
Em um dia, com um bom planejamento você poderá conhecer as principais obras do museu. O endereço oficial do museu do Louvre é http://www.louvre.fr , onde você poderá fazer uma visita virtual em francês, inglês ou espanhol e poderá também adquirir ingressos para entrada no museu antecipadamente,assim como consultar o mapa do museu e a fotografia de algumas obras.

- Stevan Mikola

 

Porte Saint-Denis

Porte Saint-Denis (1908)
  O Porte Saint-Denis é um monumento parisiense localizado na rue Saint-Denis (que é uma das mais antigas ruas de Paris). O Arco Saint-Denis foi projetado pelo arquiteto François Blondel e o escultor de Michel Anguier na ordem de Louis XIV, em honra das vitórias sobre o Reno e em Franche-Comté. Criado em 1672, substituiu um portão medieval das muralhas da cidade construída por Carlos V. Foi restaurado em 1988. 
  Esse arco triunfal foi inspirado no Arco de Tito em Roma. A face sul traz um grupo escultórico de Michel de Anguier de "A Passagem do Reno" enquanto a face norte traz figuras allegroical do Reno e Holanda. O entablamento contém inscrição "LUDOVICO MAGNO" : "Para Louis (XIV) o Grande". Esse monumento tem 24,65 metros de altura, 25 metros de comprimento e cinco de largura.

Porte Saint-Denis (2008)
  - André Monteiro



Arco do Triunfo



O Arco do Triunfo também chamado Arco da Etoile (estrela, em francês), um monumento ao império napoleônico, foi mandado construir por Napoleão Bonaparte, estando situados no ponto mais elevado dos Campos Elíseos. Foi projetado por Chalgrin em 1806 e inaugurado em 1836. É o maior de todos os arcos de triunfo, repetindo numa escala muito maior o modelo do arco de Tito em Roma. É considerada a obra-prima da arquitetura neoclássica, quer pela fidelidade às formas antigas quer pela concepção urbanística de grandiosidade que lhe está subjacente. O nome Etoile advém-lhe do fato de se situar no cruzamento de várias avenidas em forma de estrela, dominando pela sua forma monumental no eixo constituído pelos Campos Elíseos. 
O arco é composto por quatro grandes pilares que proporcionam as passagens através de duas entradas frontais maiores e duas laterais menores que servem como passadiços. Os pilares apresentam cada um ao centro um grupo escultórico. Termina com entablamento maciço e decorado com cenas das grandes campanhas napoleônicas eternizadas com o nome de cada uma delas. Uma cornija a toda a volta decorada com coroas remata todo o conjunto.
A origem dos Arcos de Triunfo remonta a um costume romano de construir estes monumentos à passagem dos vitoriosos. Eles celebram as vitórias militares romanas, representadas nos baixos-relevos dos arcos, onde os artistas esculpiam as campanhas militares e os despojos dos vencidos.
Atualmente há cinco Arcos de Triunfo existentes na cidade de Roma representam os triunfos de Dorso, Tito, Sétimo Severo, Galliano e Constantino. 


                                       - Stevan Mikola

Torre Eiffel


  Situada na apaixonante Paris, a Torre Eiffel encanta turistas e cidadãos locais. Construída para a Exposição Universal em comemoração ao Centenário da Revolução Francesa, a Torre foi inaugurada no dia 31 de março de 1889.
   Apesar de críticas severas dos próprios parisienses e intelectuais franceses durante o período da sua construção, atualmente essa estrutura metálica é o símbolo de Paris. Acredito que seja um dos mais conhecidos do mundo, atraindo a cada ano mais de 6 milhões de visitante. Essa obra de arte foi idealizada por Gustavo Eiffel. E em 1884 começaram os estudos sobre o projeto, e apesar de todos os obstáculos, sua construção foi iniciada em 1887 e terminou em 1889. Inicialmente a torre metálica seria destruída após a Exposição Universal de 1900, mas foram experiências de transmição de rádio efetuada pela Armada Francesa, que salvaram a torre. 
  A obra prima de Gustavo Eiffel é bastante arejada e resiste ao vento, sua forma imponente é observada pela robusteza de seus materiais pesando 7.300 toneladas com 1665 degraus e medindo 324 metros de altura. No inicio sua altura era de 312,27 metros (do chão até o mastro da bandeira), atualmente ela mede 324 metros (do chão até suas antenas que algumas emissoras francesas instalaram na torre). 
  Hoje a torre é propriedade das autoridades locais, em Paris, e é explorada pela “Sociedade Nova da Exploração da Torre Eiffel”, e ela é renovada a cada sete anos com 50 toneladas de tinta. A ilustre “Dama metálica” é iluminada por nada mais, nada menos que 352 projetores de 1000 Watts, que cintilam de meia em meia hora todas as noites, com 20.000 lâmpadas e 800 luzes de festa. E para dar mais vida e elegância à torre, feixes de lâmpadas de xênon de 6000 Watts giram sobre o cimo da torre.

                                                - André Monteiro